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Poderia ser uma banda de rock, mas são cinco jovens estudantes universitários com uma postura acadêmica de quem já domina mercado. Alunos do curso de Direito do UNI-RN, Paulo Ricardo Lucena, Guilherme Leandro Roessler (fundadores do projeto), Vitor Emmanuel, Pedro Maciel e Eduardo Flor (membros do projeto) formam o Grupo de Estudos em Arbitragem e Mediação Empresarial-GEAME, o primeiro do Rio Grande do Norte, de natureza estudantil, com atuação de arbitragem.
E ontem (26), finalmente formalizado o grupo, foi o momento de expor o projeto (que consumiu três meses do tempo acadêmico dos cinco jovens estudantes, até ser oficializado), ao reitor do Centro Universitário, professor Daladier Pessoa Cunha Lima.
A apresentação do GEAME foi acompanhada pela coordenadora do curso de Direito do UNI-RN, professora Úrsula Bezerra, e da chefe de gabinete da Reitoria, Maura Marjorie.
O projeto é coordenado pelo professor Humberto Lucena e tem como adjunto o professor Marcelo Torres.
A história do GEAME
O projeto surgiu, a aproximadamente, três meses. São seus co-fundadores os alunos Paulo Ricardo Lucena e Guilherme Leandro Roessler. “Fazíamos planejamento diário, antes da tão esperada institucionalização. Realizamos análises de mercado e verificamos que não existia nenhum projeto como este em outra instituição do RN. Logo, carregamos a responsabilidade de sermos pioneiros, criando a primeira Equipe de Arbitragem e Mediação estudantil do Rio Grande do Norte”, relata Paulo Ricardo.
O objetivo do GEAME é, segundo ele, em primeiro plano, a capacitação da equipe para a participação em competições estudantis a nível nacional e futuramente internacional. Outro pensamento é a inserção do futuro operador do Direito num mercado de trabalho, onde exige-se do profissional habilidades que o façam se destacar dos demais. “Logo, o aluno que é incentivado desde cedo por sua instituição a uma cultura do não litígio, obtém um grande diferencial”, destaca o jovem.
Para o grupo, as competições nacionais e internacionais são o foco do projeto, pois são por meio do delas que as equipes põem em prática o que fora desenvolvido na teoria durante todo o ano. “As competições são riquíssimas de conhecimento, o aluno terá a possibilidade de vivenciar um caso prático complexo, e disputar aquele caso com alunos de instituições como USP, PUC, UFMG, UERJ HARVARD, DUKE dentre outras instituições de renome que possuem excelentes equipes”, ambiciona o jovem estudante.
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