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Alunos de Direito criam primeiro grupo estudantil de arbitragem do RN
27.04.2018

Poderia ser uma banda de rock, mas são cinco jovens estudantes universitários com uma postura acadêmica de quem já domina mercado. Alunos do curso de Direito do UNI-RN, Paulo Ricardo Lucena, Guilherme Leandro Roessler (fundadores do projeto), Vitor Emmanuel, Pedro Maciel e Eduardo Flor (membros do projeto) formam o Grupo de Estudos em Arbitragem e Mediação Empresarial-GEAME, o primeiro do Rio Grande do Norte, de natureza estudantil, com atuação de arbitragem.

E ontem (26), finalmente formalizado o grupo, foi o momento de expor o projeto (que consumiu três meses do tempo acadêmico dos cinco jovens estudantes, até ser oficializado), ao reitor do Centro Universitário, professor Daladier Pessoa Cunha Lima.

A apresentação do GEAME foi acompanhada pela coordenadora do curso de Direito do UNI-RN, professora Úrsula Bezerra, e da chefe de gabinete da Reitoria, Maura Marjorie.

O projeto é coordenado pelo professor Humberto Lucena e tem como adjunto o professor Marcelo Torres.

A história do GEAME

O projeto surgiu, a aproximadamente, três meses. São seus co-fundadores os alunos Paulo Ricardo Lucena e Guilherme Leandro Roessler. “Fazíamos planejamento diário, antes da tão esperada institucionalização. Realizamos análises de mercado e verificamos que não existia nenhum projeto como este em outra instituição do RN. Logo, carregamos a responsabilidade de sermos pioneiros, criando a primeira Equipe de Arbitragem e Mediação estudantil do Rio Grande do Norte”, relata Paulo Ricardo.

O objetivo do GEAME é, segundo ele, em primeiro plano, a capacitação da equipe para a participação em competições estudantis a nível nacional e futuramente internacional. Outro pensamento é a inserção do futuro operador do Direito num mercado de trabalho, onde exige-se do profissional habilidades que o façam se destacar dos demais. “Logo, o aluno que é incentivado desde cedo por sua instituição a uma cultura do não litígio, obtém um grande diferencial”, destaca o jovem. 

Para o grupo, as competições nacionais e internacionais são o foco do projeto, pois são por meio do delas que as equipes põem em prática o que fora desenvolvido na teoria durante todo o ano. “As competições são riquíssimas de conhecimento, o aluno terá a possibilidade de vivenciar um caso prático complexo, e disputar aquele caso com alunos de instituições como USP, PUC, UFMG, UERJ HARVARD, DUKE dentre outras instituições de renome que possuem excelentes equipes”, ambiciona o jovem estudante.



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