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Discentes vivenciam situações de pessoas com deficiência física
29.02.2016

Em setembro, o Brasil sediará os jogos Paraolímpicos. Você já parou para pensar se conseguiria executar com êxito as habilidades de um esporte se tivesse alguma deficiência fisiológica? Foi para ilustrar isso que a professora Marília Rodrigues, responsável pela disciplina “Esportes para pessoas com deficiência”, proporcionou uma aula diferenciada aos alunos do 5° período do curso de Educação Física (Bacharelado), no último dia 17 de fevereiro.

Os alunos “assistiram” à aula teórica com os olhos vendados e depois realizaram atividades em duplas a fim de vivenciar as limitações dos deficientes visuais. Um aluno servia como guia, o segundo simulava a deficiência, e assim percorreram vários espaços da instituição, incluindo a utilização de escadas e locais que demandam uma maior dificuldade na locomoção. “A atividade teve o objetivo de sensibilizar os alunos, além de trabalhar a confiança no outro e o espírito de cooperação entre as duplas. Além da formação de recursos humanos para o esporte paraolímpico e contribuir para formação de cidadãos comprometidos socialmente”, afirma a professora Marília.

“No começo,  de fato,  foi bem difícil,  tendo em vista que era uma tarefa complicada, pois não temos esta deficiência  fisiológica.  Ainda,  nos primeiros momentos,  há certa insegurança e receio sobre tudo que está ao nosso redor,  apesar de estar sendo guiado o tempo todo por um companheiro”, destaca o aluno Charles Lucena. 

O respeito às diferenças é um dos maiores meios para a inclusão e promoção da qualidade de vida de pessoas portadoras de qualquer tipo de deficiência física, e essa é uma reflexão importante para a formação de profissionais éticos dentro da Educação Física. “A aula foi de grande valor para entendermos apenas um pouquinho de como se sente um deficiente visual, e mais ainda aprender a respeitar e atender melhor uma pessoa com essa particularidade” destaca a aluna Danyella Araújo.

 



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