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Uma sociedade que não protege a sua cultura acaba perdendo a sua memória. O norte-rio-grandense Luiz Gonzaga de Brito Guerra – o desembargador e conselheiro Brito Guerra –, nascido em Campo Grande (RN), está muito mais presente na memória do Judiciário mineiro, onde fundou o Tribunal de Justiça de Ouro Preto (MG), do que na do povo potiguar.
Na tarde desta quarta-feira (17), em cerimônia alusiva aos 200 anos de nascimento do conselheiro Brito Guerra, na Academia Norte-rio-grandense de Letras (ANRL), coube ao reitor do Centro Universitário do Rio Grande do Norte (UNI-RN), professor Daladier Pessoa da Cunha Lima, ocupante da cadeira nº 3 naquela casa, que tem Brito Guerra como patrono, proferir o discurso de homenagem.
A solenidade contou com a presença de familiares (até a quarta geração) do conselheiro Brito Guerra, acadêmicos da ANRL e intelectuais.
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