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EPEC e NPJ firmam parceria para ajudar comunidades carentes
06.02.2018

O Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) do UNI-RN e o Escrtório Piloto do curso deEngenharia Civil (EPEC) estão juntos em novos projetos durante esse semestre. A parceria entre os projetos de extensão irá ajudar a resolver questões fundiárias nos bairros carentes de Natal, sobretudo Mãe Luiza. A primeira reunião com representantes dos dois cursos aconteceu na última segunda-feira (8), na sede do NPJ, para discutir as demandas iniciais.

O NPJ

O Núcleo de Prática Jurídica Djalma Marinho - NPJ, foi fundado em  2 de maio de 2002 e  corresponde a uma atividade contínua do curso de Direito, na qual alunos a partir do 7º período iniciam estágio curricular obrigatório. Trata-se do desenvolvimento de uma disciplina (Prática Jurídica) que possui realização de estágio supervisionado, no qual o discente acumula experiência prático-profissional para ingressar no mercado de trabalho da área jurídica.

No NPJ, são desenvolvidas atividades práticas, reais ou simuladas na área do Direito Civil, incluindo o atendimento a comunidade mediante orientação jurídica, conciliação, mediação e arbitragem, esta última de forma simulada, sendo um laboratório imprescindível para a formação do aluno do curso de Direito do Centro Universitário do Rio Grande do Norte (UNI-RN). Além deste aspecto de formação prática e profissional, o Núcleo de Prática Jurídica Djalma Marinho promove a formação do estudante de Direito também na esfera social e humanista, mediante o desenvolvimento do atendimento ao público de baixa renda de toda a cidade do Natal.

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O EPEC

O Escritório Piloto de Engenharia Civil, criado pela primeira turma do curso no UNI-RN, já promoveu mais de duzentos atendimentos entre projetos arquitetônicos e perícias, desde sua criação em 2014. As atividades desenvolvidas pelos alunos que participam do EPEC contemplam diversas áreas da Engenharia Civil. Serviços elétricos e hidráulicos, por exemplo, além de planos e perícias são algumas das ações praticadas e aprimoradas pelos alunos que participam do projeto.

O escritório, coordenado pelo professor Fábio Pereira e apoiado pelo corpo docente do curso, trabalha principalmente com a população de baixa renda, já tendo realizado inclusive, atendimentos às famílias do bairro de Mãe Luíza em 2014, após o deslizamento de terra na rua Guanabara, quando 126 residências afetadas e com risco de desabamento, foram periciadas pelos membros do EPEC.

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