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Discutir sobre temas de relevância mundial é comum para os estudantes universitários do curso de Direito, principalmente quando estão sempre sendo incentivados por professores a participar desses momentos, como palestras e debates. Essa é uma forma de trabalhar a oratória e o poder de persuasão tanto usado pelos profissionais da área jurídica.
E a partir de hoje (16) estudantes universitários e do ensino médio estão representando os maiores chefes de Estado na XII Simulação Intermundi do UNI-RN (UNISIM). Até o próximo sábado (18) cerca de 150 estudantes simulam seis comitês com temáticas variadas, desde a Suprema Corte Americana até a Câmara de Debutados brasileira.
Mesmo sendo um evento organizado pelo curso de graduação em Direito do UNI-RN, ele abre oportunidade também para os alunos do Ensino Médio. Este ano são dois comitês destinados aos estudantes secundaristas, sendo eles o comitê RIO+30 e a Corte Internacional de Justiça.
Giulia Souza, 17 anos, cursa a 3ª série do ensino médio na escola CEI Romualdo e essa já é a sua segunda vez como delegada da UNISIM. Este ano ela representa os Estados Unidos no comitê Rio+30, um comitê futurista que simula a Conferência para o Desenvolvimento Sustentável, no ano de 2022.
“Ano passado eu simulei representando o Piauí no Fórum dos Governadores do Nordeste, esse ano peguei um desafio maior representando os Estado Unidos. Eu gostei muito porque tenho que defender o posicionamento de Donald Trump, um posicionamento que não necessariamente condiz com os meus”, explica Giulia.
O fato de ela estar prestes a realizar as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) não impediu a sua participação, segundo a estudante é uma vivência engrandecedora. “Eu estou no pré, então pensei muito antes de participar esse ano, mas é uma experiência que vale muito a pena na questão de argumentação para a redação e na área de humanas”, completa.
O Secretário-Geral da UNISIM, Rodrigo Mendonça, também falou sobre a importância de envolver os alunos de ensino médio em simulações como a UNISIM. “É uma oportunidade que eles têm, durante as simulações internacionais, de debater não só o direito internacional, como os direitos humanos, os problemas que acontecem ao redor do mundo e encontrar soluções dentro dessa abordagem. Tudo isso indo além do ensino que eles têm nas escolas”, disse ainda.
A UNISIM
Fundada em 2006, a UNISIM - Simulação Inter Mundi, como projeto de extensão e pesquisa, tem por escopo promover a experiência para docentes, universitários e de ensino médio de simular em ambientes fidedignos aos de organizações internacionais e nacionais, simulando como integrantes do organismo.
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