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Chegou a hora de se formar e finalmente ter uma profissão, muitos jovens alcançam esse estágio ainda cheios de dúvidas sobre o mercado de trabalho e como enfrenta-lo. Algumas opções vão surgindo, como distribuir currículos, falar com profissionais conhecidos da sua área e porque não também pensar em um negócio próprio? Marina Miranda e Vanessa Ferreira são egressas do curso de Psicologia do UNI-RN e a escolha delas, ainda durante a faculdade, foi o empreendedorismo.
As psicólogas são gestoras do “Criação”, uma empresa de recreação infantil que usa a ludoterapia como fator para entreter crianças e adolescentes, além de promover atividades que resgatam brincadeiras antigas. Mas foi em 2015 onde tudo começou, quando elas estagiavam no Complexo de Ensino Noilde Ramalho, e perceberam uma oportunidade de mercado para empresas de recreação em condomínios e colônias de férias.
“O que a gente via muito nas escolas era a inserção das novas tecnologias e a diminuição dos horários do parque para essa inserção acontecer. Isso inquietou um pouco a gente e então decidimos começar um projeto de colônia de férias, com o intuito de resgatar o ato do brincar”, explica Vanessa como foi a ideia inicial do projeto.
E em 2016 elas já estavam com o primeiro cliente de colônia de férias, ainda nesse mesmo ano foram fechados novos contratos e o projeto começou a se tornar realmente uma empresa. “Nós fomos fidelizando os clientes e um deles solicitou um novo projeto que ampliasse a colônia de férias para algo que funcionasse durante a semana”, conta Vanessa. E assim elas reorganizaram toda a estrutura do projeto e o Criação se transformou de fato um espaço infantil itinerante.
O ramo da recreação ainda é comumente dominado por profissões que se aproximam mais das atividades físicas, mas elas garante que como psicólogas conseguem ter um olhar além para o desenvolvimento infantil. O que também é um diferencial quando falamos de empresas desse ramo.
“Além de atentar para os movimentos e a motricidade das brincadeiras, o olhar de psicóloga nos permite perceber as emoções desse processo, o desenvolvimento cognitivo e afetivo das crianças. A partir disso a gente pauta o nosso trabalho para buscar na recreação atividades que tenham sentido em estações, uma mais artística, outra mais enérgica, os jogos e espaços de descanso”, explica Marina.
Hoje elas atuam em condomínios, aniversários, casamentos e confraternizações levando um espaço lúdico totalmente preparado, mobiliado e com profissionais para cumprir um cronograma minimamente pensado para as crianças. “Isso é um diferencial no mercado, a nossa proposta é um espaço infantil itinerante, uma comodidade e segurança tanto para as crianças como para os pais”, destaca Marina.
Marina e Vanessa, psicólogas egressas do UNI-RN, conseguiram enxergar uma oportunidade de marcado e associar com conhecimento teórico adquirido em um curso de graduação. Tudo isso sem fugir de um propósito: trazer o brincar como uma ferramenta de desenvolvimento.
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