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UNI-RN busca parceria com o ITEP para doação de corpos não identificados
22.06.2017

A melhor forma de se alcançar um bom conhecimento na área da Anatomia é estudando o corpo humano.  Para isso, a doação de corpos é fundamental. Sem cadáveres não há estudos de Anatomia. Ou, pelo menos, estudo que se preze. Sem Anatomia não há conhecimento médico adequado que permita o avanço no tratamento das doenças. 

Em países da Europa e nos Estados Unidos a prática de doação de corpos já é rotineira. No Brasil, porém, em razão da nossa cultura de velar pessoas falecidas, há uma maior resistência.  

Por isso, buscar parcerias que ajudem as instituições acadêmicas a fortalecer e a aprimorar os estudos da complexa estrutura humana é tarefa permanente de mestres e especialistas da área.   

Foi exatamente o que fez o professor André Davim, coordenador da disciplina de Anatomia do UNI-RN, que na última terça-feira (20) reuniu-se com a direção do ITEP-RN para tratar sobre a doação de corpos não identificados para fins de pesquisa e ensino na instituição. 

No Instituto Técnico-científico de Perícia do RN, o professor André Davim, hoje, uma das maiores referências no estudo da Anatomia no Estado, reuniu-se com o diretor-geral do órgão, Marcos Brandão, o diretor do Instituto de Medicina Legal (IML), Eudes Valério, e o técnico de Anatomia, Leandro Moura.

“A doação de cadáveres para uma universidade é fundamental no processo de formação profissional. É de suma importância para o ensino e a pesquisa. É preciso entender que quando temos corpos no Laboratório de Anatomia damos ao aluno a oportunidade de reter e aprimorar o conhecimento,” destaca Davim. 

Ele ressalta que com a parceria, o UNI-RN irá beneficiar alunos de todos os cursos da área da saúde. “Claro que há cursos com uma necessidade maior, como enfermagem, por exemplo, mas a oportunidade de ter um corpo disponível no Laboratório de Anatomia agrega conhecimento em diversas áreas”, enfatiza o professor. 


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